O beijo...
Tudo parecia tão estranho...
Mesmo juntos parecíamos distantes...
Quando nos olhamos, nossos olhos se perdiam...
E derrepentemente se encontravam na vastidão do tempo esquecido,onde refletiam apenas nosso sentimentos.
As nuvens dos céu moviam-se pesadas, como se comunicassem entre si, para molhar a terra na quele momento sagrado.
As arvores moviam seus gálios sombrios, assim como o vento que embalava os cabelos dela.
Quando nos tocamos nossos corpos transformaram-se em trens desgovernados, cujas passageiros só pensavam em uma única ventura:unirem-se e amarem-se.
Quando nossos lábios se tocaram embriagamos no vinho que extrairmos de ambos: extraímos nos mesmo, o puro desejo um corpo do outro.
Esquecemos enfim das diferenças e provamos para o egoismo que o BEIJO será sempre uma prova final.