O beijo...

Tudo parecia tão estranho...

Mesmo juntos parecíamos distantes...

Quando nos olhamos, nossos olhos se perdiam...

E derrepentemente se encontravam na vastidão do tempo esquecido,onde refletiam apenas nosso sentimentos.

As nuvens dos céu moviam-se pesadas, como se comunicassem entre si, para molhar a terra na quele momento sagrado.

As arvores moviam seus gálios sombrios, assim como o vento que embalava os cabelos dela.

Quando nos tocamos nossos corpos transformaram-se em trens desgovernados, cujas passageiros só pensavam em uma única ventura:unirem-se e amarem-se.

Quando nossos lábios se tocaram embriagamos no vinho que extrairmos de ambos: extraímos nos mesmo, o puro desejo um corpo do outro.

Esquecemos enfim das diferenças e provamos para o egoismo que o BEIJO será sempre uma prova final.

Jam Reis
Enviado por Jam Reis em 10/07/2012
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