“BATI À PORTA DA SAUDADE”.
ARMANDO LEMES.
Bati à porta da saudade,
ninguém veio me atender,
senti que na realidade,
eu deveria lhe esquecer.
Eu insisti novamente,
bati mais de uma vez,
a porta abriu de repente,
com tamanha insensatez.
A saudade me atendeu com desacato,
me tratou com desprezo e covardia,
se eu não fosse um homem pacato,
nunca mais na sua porta bateria.
O seu amor foi embora para bem longe,
falou a saudade com uma voz de emoção.
Por que será que ela de mim se esconde?
Será que quer que eu morra de solidão?
Eu compreendi a tristeza da saudade,
nunca mais procurei aquela mulher,
de que adiante encontrar a felicidade,
se é maldade no coração o que ela quer.
Um dia com certeza vai se arrepender,
de tudo aquilo que me fez e magoou,
com certeza por ela não vou morrer,
tudo que por ela eu senti já acabou.
Autor- Armando Lemes-julho de 2012.
ninguém veio me atender,
senti que na realidade,
eu deveria lhe esquecer.
Eu insisti novamente,
bati mais de uma vez,
a porta abriu de repente,
com tamanha insensatez.
A saudade me atendeu com desacato,
me tratou com desprezo e covardia,
se eu não fosse um homem pacato,
nunca mais na sua porta bateria.
O seu amor foi embora para bem longe,
falou a saudade com uma voz de emoção.
Por que será que ela de mim se esconde?
Será que quer que eu morra de solidão?
Eu compreendi a tristeza da saudade,
nunca mais procurei aquela mulher,
de que adiante encontrar a felicidade,
se é maldade no coração o que ela quer.
Um dia com certeza vai se arrepender,
de tudo aquilo que me fez e magoou,
com certeza por ela não vou morrer,
tudo que por ela eu senti já acabou.
Autor- Armando Lemes-julho de 2012.