Quando Amar é Sofrer
No fundo da sala,
Que guarda alegria e mágoas,
Como a um arquivo,
Das tantas maneiras que um corpo se atrai,
Pelos cantos da casa,
Onde satisfação e aflição,
Encontram-se pendurados,
Em quadros,
Que enfeitam paredes,
Que parecem que sentem,
Momentos.
E na dor de ter perdido,
Um algo que nunca teve,
Mas teria,
Se tudo que se plantou colhesse.
Na decorrência da semente,
Que cresce bela e ardente,
Para suplantar o ar,
Se erguer na intenção de chegar ao sol
E interage com quem age,
Seu destino.
E no tino de desejar tanto,
Uma amante que quer seu pouco.
Leva muito,
Deixa tudo,
Nas lembranças de um amor que nunca chegou,
Na sensação de toques que nunca tocou,
Uma metade sem seu par.
Que fica nos quadros, nas paredes,
Que guardam um choro solidão,
De um amor que nunca foi.
No fundo da sala,
Que guarda alegria e mágoas,
Como a um arquivo,
Das tantas maneiras que um corpo se atrai,
Pelos cantos da casa,
Onde satisfação e aflição,
Encontram-se pendurados,
Em quadros,
Que enfeitam paredes,
Que parecem que sentem,
Momentos.
E na dor de ter perdido,
Um algo que nunca teve,
Mas teria,
Se tudo que se plantou colhesse.
Na decorrência da semente,
Que cresce bela e ardente,
Para suplantar o ar,
Se erguer na intenção de chegar ao sol
E interage com quem age,
Seu destino.
E no tino de desejar tanto,
Uma amante que quer seu pouco.
Leva muito,
Deixa tudo,
Nas lembranças de um amor que nunca chegou,
Na sensação de toques que nunca tocou,
Uma metade sem seu par.
Que fica nos quadros, nas paredes,
Que guardam um choro solidão,
De um amor que nunca foi.