Morena cor de canela

Quando a vi não tinhas reparado como eras bonita.

Pele morena cor do pecado, boca gostosa como fruta colhida na hora.

Cabelos curtos jogados ao vento, como palavras em minhas mãos.

Mãos mágicas, pois transformaria seu corpo em poesia.

Dos olhos negros e brilhantes, como um luar constante.

Sorriso cativante e lindo, que transforma o dia que fica mais bonito.

Pois seu cheiro exala poesia, mesmo sem te conhecer escrevo sobre você.

Faço-te em poema verso e prosa, te amo lendo.

Mesmo não descobrindo o seu segredo.

O mistério, que vi em minhas mãos, não tem como revelar e nem te mostrar.

A morena, que abita as paginas de meus poemas.

Que transforma meus pensamentos, em ti.

Em expiração, a morena a noite cai tão silenciosa quanto o seu caminhar.

A morena, por que me maltratas assim.

Se souberdes quem sou, mas não sabes?

Sorveria tuas palavras e te desdirias.

Que te amo

POETA do MAR
Enviado por POETA do MAR em 10/02/2007
Código do texto: T376899
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