INSÍPIDO AMOR

O desrespeito toma o lugar da cordialidade e

Da compreensão,

Os valores se perdem no horizonte,

Crispados pela indiferença,

Que faz do dia a dia uma guerra constante!

É a cor da pele que fere!

É a sexualidade que incomoda!

É a pobreza que contagia!

Tudo é amoral!

Exceto a própria amoralidade intrínseca

Desses incultos seres, libertinos!

Que diante da prática desmedida

De seus atos, restam-lhes apenas

A “desventura”, fruto, desse INSÍPIDO AMOR!

Aila Brito
Enviado por Aila Brito em 09/07/2012
Reeditado em 09/07/2012
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