INSÍPIDO AMOR
O desrespeito toma o lugar da cordialidade e
Da compreensão,
Os valores se perdem no horizonte,
Crispados pela indiferença,
Que faz do dia a dia uma guerra constante!
É a cor da pele que fere!
É a sexualidade que incomoda!
É a pobreza que contagia!
Tudo é amoral!
Exceto a própria amoralidade intrínseca
Desses incultos seres, libertinos!
Que diante da prática desmedida
De seus atos, restam-lhes apenas
A “desventura”, fruto, desse INSÍPIDO AMOR!