ESCARAVELHO DO AMOR
Pensamentos, soltos, luminosos,
flutuam como uma folha solta ao vento,
viajam até o infinito azul.
De repente, miro uma nuvem de chuva,
que molha as flores do meu jardim,
exalando aprazível perfume
como se cada minuto fosse o último
dentro do sopro do vento.
Por momentos, emerge um arrebol colorido,
a iluminar o ilusório mito, voo que nasce da fênix
e nos lançam aos sonhos ousados,
onde plantamos poemas pelas passagens.
Absorto ao vento azul da noite contemplo
o presente que ganhei, um escaravelho,
talismã que simboliza o deus-sol, Quepera,
luz e calor, aquecendo o amor dentro do peito,
um derradeiro caminho de mistérios.
Fez-me prisioneiro de tanta ternura
onde vi e revi a vida nos teus passos.
Amón, Amón-Ra, pai do sol,
rogai a Osíris, Ísis, Horus para iluminar meu norte
e a estrada que quero caminhar,
perenizando o amor no meu coração enternecido.
Pensamentos, soltos, luminosos,
flutuam como uma folha solta ao vento,
viajam até o infinito azul.
De repente, miro uma nuvem de chuva,
que molha as flores do meu jardim,
exalando aprazível perfume
como se cada minuto fosse o último
dentro do sopro do vento.
Por momentos, emerge um arrebol colorido,
a iluminar o ilusório mito, voo que nasce da fênix
e nos lançam aos sonhos ousados,
onde plantamos poemas pelas passagens.
Absorto ao vento azul da noite contemplo
o presente que ganhei, um escaravelho,
talismã que simboliza o deus-sol, Quepera,
luz e calor, aquecendo o amor dentro do peito,
um derradeiro caminho de mistérios.
Fez-me prisioneiro de tanta ternura
onde vi e revi a vida nos teus passos.
Amón, Amón-Ra, pai do sol,
rogai a Osíris, Ísis, Horus para iluminar meu norte
e a estrada que quero caminhar,
perenizando o amor no meu coração enternecido.