A falta que você me faz

Oh, meu amor! Se soubesses a falta que me faz,

Não me deixaria nunca,

Não iria embora jamais!

Porque se na vida sinto frio,

é só por querer o seu calor,

se sinto o gosto é porque provei seu beijo,

intenso, transbordando desejo,

que me enfeitiçou!

Oh, meu amor! Único amor!

Se soubesse a tristeza que sinto em sua ausência,

Perdoaria-me a insistência pela sua permanência!

Perdoaria-me as repetidas juras de paixão,

O tremor do meu corpo pela emoção,

Meu carinho dispensado em sorrisos e abraços,

No toque leve de cada parte sua,

Do meu olhar que tenta tirar da boca as palavras.

Oh, amor à primeira vista!

Não o deixarei na maldade da saudade,

esta que invade a alma,

causando as chagas do sofrimento,

em ter distante a pessoa amada!

E viver na ausência do cheiro

de quem não precisa dizer mais nada.

Oh, minha paixão!

Banho-te em versos, meu refúgio,

Minha forma de expressar-me a ti,

Deixar que me leia límpida como a água,

transparente,

entregando-te minha alma e meu pedido clemente!

Oh, meu amor!

Que a felicidade ronde as suas esferas nessa nova era

de permanência ao meu lado,

Que seja em seu tempo intensa, eterna,

Vívida em lembranças que nos faça voltar

E querer sempre mais

desfrutar da companhia

De um amor que não se perderá jamais!

Tati Dalat 08/06/2012

Tati Dalat
Enviado por Tati Dalat em 08/07/2012
Reeditado em 11/07/2012
Código do texto: T3767329
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