São nesses momentos...
São nesses momentos que vem a descrença de nós dois,
Sozinha, ouvindo o doce barulho da chuva,
Acompanhada das quatro paredes do meu quarto,
Visualizo meu celular,
Preciso te falar,
Mas não posso...
Preciso te escutar,
Mas não devo....
Olho o silencio e escuto a escuridão,
Nesses momentos vejo que não existe nós dois,
Quando preciso, não posso ter,
Quando necessito, não posso chamá-lo,
Quando te quero, não posso desejá-lo,
E são nesses momentos que assumo que você não é meu,
Que vejo a realidade,
Você distante,
Eu próxima da descrença que há amor,
Você com outra,
E eu sem forças para procurar outro...
Você dizendo que me ama, mas contradizendo com as atitudes,
Eu sem atitude perante a realidade...
É nesse momento que acredito que você me matou,
E matei dentro de mim a mulher que tanto te amou.
São nesses momentos que vem a descrença de nós dois,
Sozinha, ouvindo o doce barulho da chuva,
Acompanhada das quatro paredes do meu quarto,
Visualizo meu celular,
Preciso te falar,
Mas não posso...
Preciso te escutar,
Mas não devo....
Olho o silencio e escuto a escuridão,
Nesses momentos vejo que não existe nós dois,
Quando preciso, não posso ter,
Quando necessito, não posso chamá-lo,
Quando te quero, não posso desejá-lo,
E são nesses momentos que assumo que você não é meu,
Que vejo a realidade,
Você distante,
Eu próxima da descrença que há amor,
Você com outra,
E eu sem forças para procurar outro...
Você dizendo que me ama, mas contradizendo com as atitudes,
Eu sem atitude perante a realidade...
É nesse momento que acredito que você me matou,
E matei dentro de mim a mulher que tanto te amou.