O amor que conhecemos

Quero conhecer uma nova face do amor

Um novo filão, um veio de ouro inesgotável

Uma nascente de águas límpidas, ou uma rara flor

Até inventar uma panaceia benigna, imutável

Não aceito sobressalto, quero paz

Não me rastejarei jamais

Não é justo a humilhação

Sei de onde evaporam os sinais

Os pesos da balança tem que ser iguais

Não me ame querendo me possuir

Não me deseje para me escravizar

Não cuspo para cima, mas não me faça rir

Não me enfeitice, não vou aceitar

AMOR é ternura

AMOR é amar

AMOR é querer bem

AMOR é respeitar, admirar, e, se sentir bem

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 07/07/2012
Reeditado em 14/01/2016
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