A Um Médico de Verdade (Paulo Afonso Falcão Fontella)
Ao som de uma dança flamenca
Um ramo de avenca
Entrego a ti.
Em paga das mil madrugadas
Insones, cansadas
Que passastes, meu Amigo
Cuidando desde umbigo
“Hasta el Alma de los Padres”
Nos ensinando a cuidar da vida
Ignorantes que éramos.
Eu...Eu pude, por conhecer os cavalos
Desvendar a tua natureza
E sempre te observei de perto
Eu, Urruth Aldo de Oliveira Roberto
Silenciosamente
Me guiei pela beleza
Com que cumprias a tua missão.
Ao Senhor, Professor Doutor
Paulo Afonso Falcão Fontella
Eu devo: Em primeiro as amizades da Dona Chiquinha
Do “Seu” Júlio, O Rosa, A Leila
O nosso Amado Amigo Miguel
E Aquela que foi uma das primeiras vítimas
Da modernidade
Dos corredores de ônibus,
Minha Amigona e Companheira
Palhaços que éramos das festas.
Mas a vida é assim mesmo, Amigo!
Hoje talvez nem mais haja umbigo
Mas o meu primeiro filho Hay
E ele sabe e honra o teu conhecimento
Que o Salvou...
Ah! Doutorzinho, como o meu Pai te chamava
Quando será que vou poder agradecer e pagar
Por ter me permitido continuar
A ter gosto pela vida
Quando Deus te encarregou de fazê-lo Viver?
Já estamos velhos, Doutorzinho
Mas te prometo que na próxima
Eu seguirei Amando
A ti que juramentou e cumpriu
O Poema de Hipócrates.
Se eu tiver algo melhor do que a minha Alma
É isto que te quero oferecer
Sem antes te pedir perdão por ter sido
Teu cunhado
E, ao mesmo tempo, te perdoando
Por teres comido, e bem comida a minha Irmã.
(como provas meus maravilhosos sobrinhos).
Beijo,
Irmão...
Sei que Deus cuida de ti
Como dedicastes a vida a cuidar das crianças dele.
Até...
Ao som de uma dança flamenca
Um ramo de avenca
Entrego a ti.
Em paga das mil madrugadas
Insones, cansadas
Que passastes, meu Amigo
Cuidando desde umbigo
“Hasta el Alma de los Padres”
Nos ensinando a cuidar da vida
Ignorantes que éramos.
Eu...Eu pude, por conhecer os cavalos
Desvendar a tua natureza
E sempre te observei de perto
Eu, Urruth Aldo de Oliveira Roberto
Silenciosamente
Me guiei pela beleza
Com que cumprias a tua missão.
Ao Senhor, Professor Doutor
Paulo Afonso Falcão Fontella
Eu devo: Em primeiro as amizades da Dona Chiquinha
Do “Seu” Júlio, O Rosa, A Leila
O nosso Amado Amigo Miguel
E Aquela que foi uma das primeiras vítimas
Da modernidade
Dos corredores de ônibus,
Minha Amigona e Companheira
Palhaços que éramos das festas.
Mas a vida é assim mesmo, Amigo!
Hoje talvez nem mais haja umbigo
Mas o meu primeiro filho Hay
E ele sabe e honra o teu conhecimento
Que o Salvou...
Ah! Doutorzinho, como o meu Pai te chamava
Quando será que vou poder agradecer e pagar
Por ter me permitido continuar
A ter gosto pela vida
Quando Deus te encarregou de fazê-lo Viver?
Já estamos velhos, Doutorzinho
Mas te prometo que na próxima
Eu seguirei Amando
A ti que juramentou e cumpriu
O Poema de Hipócrates.
Se eu tiver algo melhor do que a minha Alma
É isto que te quero oferecer
Sem antes te pedir perdão por ter sido
Teu cunhado
E, ao mesmo tempo, te perdoando
Por teres comido, e bem comida a minha Irmã.
(como provas meus maravilhosos sobrinhos).
Beijo,
Irmão...
Sei que Deus cuida de ti
Como dedicastes a vida a cuidar das crianças dele.
Até...