Meu silencio.

Há... Os rios de eterna espera,

Refresca minha carne de nodoas do passado

Adoça minha face na noite misteriosa

Tua boca rubra sorri como me desprezasse

Desenhado traços de lagrimas que me afogam

Meus afagos morreram alem de minha janela,

Silenciosamente curvo meu ombro ao peito

Ouvindo tuas canções dentro do meu silencio

Tuas águas brotam na languidez da alma

Afogando minha tristeza nas terras áridas,

Perdoa-me, por não te amar mais alem.

Do meu coração eterno.