AMOR, INFINITO AMOR
(Sócrates Di Lima)
O nosso amor é infinito,
Tem todas as prerrogativas do amar,
Em silêncio ou aos gritos,
O amor faz a saudade apertar.
E que se danem aquele que nâo acredita,
E nem me importo com isto,
Vejo nessas pessoas um insignificante parasita,
Que se vive se metendo na vida alheia como tenho visto.
Ah! Como eu rio desse idiota,
Que nâo cuidam da sua própria vida,
Quem se mete na vida dos outros tem vida torta,
Nem sua vida cuida.
Quem manda e-mail fazendo futrica,
É o pior das espécies inferiores,
Mas nem me importo, nem mina paciência estica,
Sou superior a esses invasores.
O que me importa mesmo é minha Nêga,
Eu a amo de paixâo,
Boto fé no meu taco, minha mulher nâo me renega,
Ela é o meu tesouro, o ouro do meu coração.
Meu amor é infinito,
O dela também,
E canto aos cantos como um grito,
Ele irá muito mais além.
Eu nâo sou um homem de sorte,
Faço jus aquilo que cativo,
Sou feliz porque Basilissa me dá suporte,
Ela é o amor maior do mundo, ativo.
Por isso pra ela eu escrevo cartas de amor,
E nâo são palavrinhas bonitas,
Sâo palavras que praticam o meu coração com ardor,
Palavras pela mina alma escritas.
E eu digo a quem quiser ouvir,
Eu amo Basilissa e pronto,
Ela me ama e não duvido desse porvir,
São quem não acredita, é tonto.
Ela é a minha mulher prometida,
Aquela que me toma por completo o coração,
Gratidão por ela ser assim tão comprometida,
Com o amor deste poeta seu véio sem restrição.
Ontem amei Basilissa com todas as minhas forças,
Hoje eu a amo de forma infinda,
Nem que o mundo contra a gente torça,
Nosso amor é infinito, e no amanhã mais ainda.
Amor, infinito amor em crivo,
Do eterno como nunca, assim,
Vivo como sempre vivo,
Eu no coração dela, ela dentro de mim.