Cena Um:
Luzes, som!!
Ilumina-se o Palco
Doces perfumes
Tomam conta do ar.
E meu andar torna-se macio e ondulante.
Entro eu em cena.
Mal piso a relva
Recoberta de veludo,
Ouço o som do Vento
Que diz: - Ele não vem. –
Sangra minh’alma
Pois estou à tua espera, meu amante errante.
E se, por acaso vens,
A realidade me assalta:
É apenas palco
E estas encenando!...
Ah! Como eu gostaria de voltar a ser criança...
................................................................................
Amigos, meu trabalho tem me roubado o precioso tempo de aqui estar e visitá-los! Mas breve, voltará a calma. Bjs !