A Semente do Bem...
Ao longe escuto o serenar do vento
Entre choros e os castigos serenos
Caminhas sobre espinhos sangrentos
Deixas-te apenas culpar pelas duvidas...
Deixaste de ver a pureza e a beleza da vida
Que corre dentro das tuas veias fervendo
Como potes de mel com sabor a flores silvestres
Derramado em uma linda seara por nós vista...
Da tua boca saíram lindas palavras rodeadas de paz
Cheias de simplicidades, cumplicidade e muito amor
Há! Quantas foram as nossas horas que juntos passamos
Entre as lágrimas furtivas e risos que juntos trocamos...
Não me venham com conversas, almas amigas e queridas
Longe vão os tempos da vossa bondade, confusos estais!
Entre muros dos cruéis silêncios, mudos e desgastantes
Não! Não há mais tempo, nem amor, nem paciência para dar...
Eu, a pobre alma que aqui ando neste mundo cheio de avanços
Entre as desilusões, os impotentes, os idiotas e os usurpadores
Tenho que curvar o meu tempo a eles! Por educação e pena...
Não me lamento, eu me deixei embarcar neste meu limbo terreno.
Mas eu construí castelos nas nuvens, cheios de purezas e alegria
Deixei-me encantar pelas borboletas tão transparentes e leves
Voando através dos meus sonhos e quantos sãos os meus sonhos!
Esboços, rascunhos, pensamentos, limites deixei-os no tempo de amar...
Não se iluda irmão amigo, não sofras em vão, por favor, acredita ainda
Que o tempo é apenas de construção, entre erros e desamor, tu ainda vai
Fazer a grande diferença, reparar corações partidos, despedaçados demais
Na nobre atitude de importares com o conforto dos corações por ai solitários...
Ao longe escuto o serenar do vento
Entre choros e os castigos serenos
Caminhas sobre espinhos sangrentos
Deixas-te apenas culpar pelas duvidas...
Deixaste de ver a pureza e a beleza da vida
Que corre dentro das tuas veias fervendo
Como potes de mel com sabor a flores silvestres
Derramado em uma linda seara por nós vista...
Da tua boca saíram lindas palavras rodeadas de paz
Cheias de simplicidades, cumplicidade e muito amor
Há! Quantas foram as nossas horas que juntos passamos
Entre as lágrimas furtivas e risos que juntos trocamos...
Não me venham com conversas, almas amigas e queridas
Longe vão os tempos da vossa bondade, confusos estais!
Entre muros dos cruéis silêncios, mudos e desgastantes
Não! Não há mais tempo, nem amor, nem paciência para dar...
Eu, a pobre alma que aqui ando neste mundo cheio de avanços
Entre as desilusões, os impotentes, os idiotas e os usurpadores
Tenho que curvar o meu tempo a eles! Por educação e pena...
Não me lamento, eu me deixei embarcar neste meu limbo terreno.
Mas eu construí castelos nas nuvens, cheios de purezas e alegria
Deixei-me encantar pelas borboletas tão transparentes e leves
Voando através dos meus sonhos e quantos sãos os meus sonhos!
Esboços, rascunhos, pensamentos, limites deixei-os no tempo de amar...
Não se iluda irmão amigo, não sofras em vão, por favor, acredita ainda
Que o tempo é apenas de construção, entre erros e desamor, tu ainda vai
Fazer a grande diferença, reparar corações partidos, despedaçados demais
Na nobre atitude de importares com o conforto dos corações por ai solitários...