O Passado é o Presente
Então suponha;
Inerte é o vir;
Nem sorrir ou grunir, nem amar ou encantar, nem glorificar ou apaixonar...
Supondo não ir,
Nada há de vir de acolá.
Mas se supondo ir;
Sabes tu o que há de vir?
Do que se foi imutável é.
Do que virá sabes o que esperar?
O que sei, tu também sabes!
Na lacuna do minuto aluzente;
Esta o passado e o presente;
Mel puro ou amargo no ventre;
O degustar a lhe aguardar...