Toc, Toc, Toc...
De andar faceiro
E rabinho empinado,
Lá vem ela!
De olhar atento
E um jeitinho despojado,
Vai passando!...
É tanto charme,
Não me nota, fico
Até incomodado...
Ao som dos seus passos
Acompanha o seu gingado
E o meu desejo festivo:
_Deixar de ser um pangaré!