Vórtice

Vórtice

Notas de glamour, na ponta

Dos dedos degustei por esta via!...

Podes hoje ser aquela, desnudada de

Temor, que de tremer, gemer, pudor... Ardia!

Nos olhos, delicado aroma envolvendo

O ambiente... Quais insipientes, conduzidos

Vis, jamais ousara tornar ser! Agora, na

Conhecida liberdade do ouvido-apalpar...

É a esperança que grita

Sem quem a chegar impeça,

Embora aflita, às ondas da visão!...

Enxergar tamanho grito, redemoinho

Dos aflitos; Suavemente ser, amor

Com toda força ser, vulcão!

Wellington José de Lima