Um amor com destino
E o vento sopra com a luz radiante,
Tão longe dos meus pensamentos,
Atravessando esse belo lençól azul,
Que me seduz na altura da tua copa,
Nem nota que brolha esse sentimento,
Entre as palmas estridentes do verde,
Diz-me que a nuvem branca carrega,
O estampado natural dos teus olhos,
Do outro lado do Rio sem haver pressa.
Eu vou pedir para o índio Arariboia,
Que me atrevesse logo nessa baía,
Onde piso e me faz sem agonia,
Da alegria que me tansporta,
Aos raios desse sol com calmaria,
Luze o afeto do peito em demasia,
Acelerando as veias com cortesia,
Espero-te um dia naquela baía.
E o vento sopra com a luz radiante,
Tão longe dos meus pensamentos,
Atravessando esse belo lençól azul,
Que me seduz na altura da tua copa,
Nem nota que brolha esse sentimento,
Entre as palmas estridentes do verde,
Diz-me que a nuvem branca carrega,
O estampado natural dos teus olhos,
Do outro lado do Rio sem haver pressa.
Eu vou pedir para o índio Arariboia,
Que me atrevesse logo nessa baía,
Onde piso e me faz sem agonia,
Da alegria que me tansporta,
Aos raios desse sol com calmaria,
Luze o afeto do peito em demasia,
Acelerando as veias com cortesia,
Espero-te um dia naquela baía.