Sol

Eu abro o meu peito

para ver o meu sangue escorrendo

quero ver meu coração batendo

sentir que por mais que faça,

continuo vivendo.

As lembranças deixadas nos caminhos

aos pedaços, espalhadas mundo a fora

com minha carne cravejada de espinhos

e a alma implorando a ir embora.

A ruína da minha vida, o sentimento

a angustia de não ter você comigo

a loucura que transforma meu momento

em delírios de viver a tua procura

não tem cura esta dor este tormento

Passo as noites esperando você

desejando que o passado retornasse,

pedindo para vento que soprasse

e trouxesse você com o sol.

Alexandre

Queridos amigos

com esta poesia fiz um vídeo que ficou mto lindo esta no link

http://www.youtube.com/user/processolento

se puder faça uma visita creio que voce gostará

um terno abraço alexandre

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 20/06/2012
Reeditado em 03/06/2015
Código do texto: T3735665
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