A Felicidade
A Felicidade
A própria visitou meu viver!
Veio assim, meio insinuante
Ou ainda, que nem tanto...
Apareceu-me de supetão!
Tateava-me ora o peito,
Ora a mente...
Sua presença fascinou-me ao ver!
Havia esquecido “quão bom” era,
Mais acostumado, talvez, à solidão!
Esquecera-me, existe, quem dera,
Fosse tudo ilusão.
E não haveria agora o espanto!
De tão bom, achei estranho...
Por vezes, a vida parece ser um conto;
Quando na verdade feita é de sonho!
Wellington José de Lima