AMOR PRÓPRIO

AMOR PRÓPRIO

Quem a si mesmo ama, irradia, e este, faz com que

As pessoas queiram-na junto, para sorver o gozo do amar.

O amor não pode ser quantificado, limitado a uma mera interpretação...

Não pode ser julgado.

Realça sua beleza nas coisas simples, quem ama transborda amor,

Nos pequenos gestos, não em gestos pequenos!

Escritos ou cantados, com ou sem rimas, é agradável não somente aos olhos,

Mas, ao toque das mãos... Da alma.

Ouvir o assovio do vento, enquanto aguarda na certeza que amar,

É rasar-se em vida e alegria.

Contudo entender, não somente desta, mas, feita é de espera e atitudes também!

De objetivos, no caminhar em busca do que se acredita.

E, ainda que ninguém mais o presuma crível... Não deixar-se abater.

O amor é fruto da sinceridade para consigo mesmo...

De nada vale o mecânico simulacro do amar, como que,

Sob seu jugo estivesse este mover...

Na falta de espontaneidade, o sorrir não engana, e o sentir do beijo

por vezes sangra.

Por isso é fundamental que a espontaneidade aflore aos poros no amor próprio,

E, assim, mais e mais exalte a beleza da vida!

Wellington Jose De Lima