LIBERDADE

LIBERDADE

Já não há riso que compare

Ao teu sorrir ó liberdade!

Não há suave que se iguale

Desabrochar em flor.

O vigorar de uma semente

Esperança foi plantada...

Felicidade! É a colheita do amor.

Já não há jugo que suporte

O irromper da poesia,

Porque “liberta”, e, em grande

Estilo, canto se faz!...

Ó D’Larmy, teu canto doce,

É alegria. Qual pomba voa

Perene e forte, em rumo à paz!

Wellington Jose De Lima