O SOLFEJO DO CLARIM
Eu olho para cima e vejo
A ausência do teu beijo
Em minha boca que sumiu
Nos andando de mãos dadas
No silencio da orla orvalhada
Olhando o espelho d,água do rio
E agora você vem dizendo
Que acha que eu to querendo
Dar um tempo pra nos dois
Olha essa declaração doeu
Meu coração não arrefeceu
Nunca deixei de te amar pois
Vou solfejar meu clarim
Pedir pra que voltes pra mim
E esse retorno tem pressa
Ponho em duvida o meu viver
Se seu amor não reflorescer
A vida não mais me interessa!
Escrito as 06:45 hrs., de 19/06/2012 por
Vainer de Ávila