Eu, Você e a Roça

Há quem mi dera poder voltar, aos dias de sol quente vermelho e reluzente

Onde agente contente caminhava por cima da terra arada esperando a chuva cair

Cair e molhar o chão também meu coração, que arde no calor do seu amor

Planta a semente e compassada mente ver nascer a plantação

Hoje tenho um coração em pedaços como aqueles turrões, sair da sua vida nem sir quer lhe disse a “Deus”

Na esperança de encontrar em outro lugar céu claro, sol esplendente

Tudo aqui é escuro as únicas estrelas que brilha são lagrimas que cai dos olhos desse moribundo, vendo diante de ti sua vida acabada por saber que já mais aquele tempo poderá voltar

Patrycia Mendes
Enviado por Patrycia Mendes em 18/06/2012
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