Eu, Você e a Roça
Há quem mi dera poder voltar, aos dias de sol quente vermelho e reluzente
Onde agente contente caminhava por cima da terra arada esperando a chuva cair
Cair e molhar o chão também meu coração, que arde no calor do seu amor
Planta a semente e compassada mente ver nascer a plantação
Hoje tenho um coração em pedaços como aqueles turrões, sair da sua vida nem sir quer lhe disse a “Deus”
Na esperança de encontrar em outro lugar céu claro, sol esplendente
Tudo aqui é escuro as únicas estrelas que brilha são lagrimas que cai dos olhos desse moribundo, vendo diante de ti sua vida acabada por saber que já mais aquele tempo poderá voltar