E PRA TE FALAR DE AMOR
E PRA TE FALAR DE AMOR
Não necessito parar e pensar,
Basta deixar fluir o sentimento
E as palavras vêm, como correndo
Vai o sangue em minhas veias...
Nem ao menos tenho medo,
De expressá-lo quanto o vivo,
Radiante e encantador,
A ponto de te parecer estranho...
Afinal, amar assim não é comum...
Nem poderia, já que dói tanto!
Quantos poderiam agüentar,
Não sei!
Já que ora é dor, ora bálsamo;
Alimento de sonhos e utopia.
Pois bem conheço a face da tristeza!
E mais ainda o sabor da euforia.
Não procures razão para tal sentimento
Pois tua existência, em meu viver o fez brotar!...
Teu jeito simples, teu olhar,
Tirou-me de uma solidão indescritível...
Agora se insistires, saberá finalmente;
O que o alimenta é tua essência primeira!...
Aquela da qual somos definidos:
Amor, esperanças... E gemidos!
Wellington Jose De Lima