CAMINHO DA DOR
Caminhara eu
Em uma rua escura
Tendo como visão
Um céu sem estrelas
Esculta-se passos
Pouco vento
Muito frio
Minhas mãos geladas
O frio invadiu minha alma
A quem dera
Houve-se alguém ali
Para minhas mãos aquecer
Não tenho mais nada além de mim mesma
Meus pensamentos distantes
Mas me deixara consciente
Pra observar esse lindo cenário
Passo por uma rua
Onde pessoas dançam
Festejam por algum motivo
O chão molhado me mostra
Que águas por ali passaram
Olho para as árvores
Tais que proporcionam sombra
Para tal cenário quando iluminado
Pelo mais que perfeito sol
Olho para os carros estacionados
Tais máquinas
Que estão sempre a nossa disposição
Algumas rua iluminadas
Me mostram que estou perto de parar
Finalmente meu descanso chegará
Mas antes meus olhos me dão a honra
De observar algo que tais não podem ver
A DOR!
Pobre DOR
Pobre FRIO CALCULISTA
A quem tanto AMARA...