Amor Etéreo.

O meu amor,

Etéreo,

Não verás dele vestígios.

Evanesceu-se em ossos e carnes

Aprofundou-se no sangue que nutre minha humanidade

É o néctar que busca o enxame zeloso

Dele fazendo o doce que nutre a rainha.

O meu amor possível,

Nascente que brota dos conjuntivos imperfeitos

Da minha casta perenidade

Este se pode ver concretamente.

É teu!

Para Deborah

Marcelo FAS
Enviado por Marcelo FAS em 17/06/2012
Código do texto: T3728760
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