ROMA
Quando assopra se inflama
Quando abana; arde!
Em brasa se consome,
Do nada, sem alarme.
Quando se esconde, foge!
Longe e sem encantos.
Quando dorme, morre!
Fetalmente nos cantos.
Para alguns nada próprio,
Outros apenas vaidade.
Derruba reis e castelos,
Poesia em sete cidades.*
Vivo sem dor
Sem lamentos, nem tempo
Esse é o tal de amor
Acho que agora eu entendo.
Amém...
*SETE CIDADES, música legião urbana