Que o tempo lapide

Amores antigos, amores recentes,

amores nos choros, nas alegrias se curtem...

Pensemos...

para não jogarmos pérolas aos porcos

e colhermos lamentos!

Perdemos amores ao longo da vida,

por não sabermos esperar que o tempo lapide,

aquilo que de Deus provém!

O amor se torna eterno,

na vida de quem ao tempo deixa a lapidação,

do nada em tudo,

do áspero em jóia rara de inestimável valor!

Se dermos tempo ao tempo o amor acontece,

e entre as vidas envolvidas o amor em clímax,

e em redor os pássaros num festejo,

do namorar dos amores,

enamorados aos sonhos!

Que o amor aconteça assim como o rio,

desaguando em vertentes num imenso oceano...

Até se perder de vista!

Daniel Cezário
Enviado por Daniel Cezário em 11/06/2012
Reeditado em 10/08/2012
Código do texto: T3718891
Classificação de conteúdo: seguro