Minha fonte de prazer...
´Ahhh Amor
Que tanto te quero!
Sei que não devo
Mas esse amor
Já não sei controlar..
Entre flores e pássaros
Vejo-te cantando
a me procurar...
Sabes que também te amo?
Que também te chamo?
Só que meus versos
Tendem a murchar
Por ser o meu amor
Um tanto atrevido,
Amor desmedido
Fora de moda,
Tão fora de hora,
Mesmo assim insiste
em meu coração entrar
Meu peito se fecha,
Só que esse amor é tão forte
E sempre acha uma brecha
pra nele entrar...
Expulsei-o com um verso
Fechei a porta com uma trova
Mas de nada adiantou...
Ele aqui voltou....
E teima em ficar...
Em pequeno poetrix
Ele insiste, bate na porta...
Mas encontra fechada...
Vem um soneto de nem sei “o quê
Sabor de mel...
Derruba o fel
Dos meus versos calados
Inacabados,
Só querendo
os teus ler...
Diante de teu soneto tão belo
confesso meu amor,
É tudo o que quero
Ficar com vc....
Entre, se acomode
Porque abrirei as portas
Das comportas
Do amor
Onde encontrará as fontes do prazer...
Já nem sei
Que idade tenho
E o que irão falar
Pouco me importa
Só sei:
Quero contigo ficar...