ESPERANÇA
São transparentes
A dor da ausência
E a cor do ausente
Na vã demência
Teus olhos fingem
Nada ao redor
Nem flores fulgem
Nada é pior
Não acabou
Minha presença
Nem tua ausência
Aqui estou
Em corpo e alma,
Em paz e calma
São transparentes
A dor da ausência
E a cor do ausente
Na vã demência
Teus olhos fingem
Nada ao redor
Nem flores fulgem
Nada é pior
Não acabou
Minha presença
Nem tua ausência
Aqui estou
Em corpo e alma,
Em paz e calma