O Galo é poeta
O poeta vomitou a passagem
Sem estátuas nas ruas
O velho vinho anulou a temperatura.
E seu olhar era para mim?
O desejo estava exposto na exposição ao público.
O Galo cantou de madrugada
E derrubou a dose da felicidade nas minhas costas largas.
Nas montanhas revivi todas as vontades.
Aguarde amor,
O sol já apetece
E você me esquece...
Fico com a dor da saudade,
Barcelos abre os olhos para mim.
Diana Balis, esconde a vontade de ir...por aqui...Rio de Janeiro 8/6/2012.