Presença
Sozinha, choravas...
Que dor!
Eram lágrimas de amor
Na tarde vazia...
Soluçavas... saudade!
As mãos cobriam o rosto,
Gesto de intenso desgosto
Da insensata nostalgia...
Tua voz íntima dizia
Que a solidão era pungente,
Que o protótipo disso que se sente
É embuste confeccionado de melancolia.
De repente em tua noite viu-se a luz do dia,
Era uma tímida e pálida esperança que surgia!