LAGRIMAS DE SOLIDÃO

Enquanto não chegam as águas

Vou chorando as minhas magoas

Do jeito que deus quiser

Doidamente apaixonado

Triste e muito magoado

Pelo amor de uma mulher

Se mandou porta à fora

Deu adeus e foi embora

E nunca mais voltou

Enredei-me no embaraço

E agora o que é que eu faço

Só a solidão pra mim sobrou

Desse mato não sai mais coelhos

Me posto humilde de joelhos

Se por acaso algum mal fiz

Volte pra mim novamente

Eu te prometo que a gente

Vai ser muito feliz!

Escrito as 17:47 hrs., de 02/06/2012 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 02/06/2012
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