a imagem é de minha autoria
O GERÚNDIO DO VERBO AMAR
No tempo presente, havia um presente,
E na distância, quando ele se fazia ausente,
É que ela sentia sua falta, e sua presença..
A saudade era uma clara sentença.
Cativa, como os escravos daquela novela...
Não havia tronco, não haviam grilhões
Mas haviam sentimentos aos milhões,
Sensação estranha, difícil, aquela.
Ela se enredava aos poucos,
Em seu jeito manso, doce, gentil
Em sua forma ímpar de agradar...
E como ele nada tinha de louco,
Ela conjugava de um jeito febril,
O Gerúndio, e a dor, do verbo amar!
O GERÚNDIO DO VERBO AMAR
No tempo presente, havia um presente,
E na distância, quando ele se fazia ausente,
É que ela sentia sua falta, e sua presença..
A saudade era uma clara sentença.
Cativa, como os escravos daquela novela...
Não havia tronco, não haviam grilhões
Mas haviam sentimentos aos milhões,
Sensação estranha, difícil, aquela.
Ela se enredava aos poucos,
Em seu jeito manso, doce, gentil
Em sua forma ímpar de agradar...
E como ele nada tinha de louco,
Ela conjugava de um jeito febril,
O Gerúndio, e a dor, do verbo amar!