FREUD EXPLICA? ( Reeditada )
A Poesia deita o próprio Freud no divã
Ao rezar por Amor a Analista de manhã.
Até ele adoece e por isto no divã se deita
Para tentar se salvar com a própria receita...
Mas não há neste Universo resistência
Porque a Poesia vence toda a Ciência
Até a psicanálise rende-se à etérea química
Quando uma única Estrofe é anímica
Dos mais doces sentimentos da Cientista
Que ao beber os versos de Amor do Artista
Deita aos pés da cama do Poeta a análise
E faz pelas reminiscências que vêm do cálice
Despertar da sonolência sem sonho Freudiana
A Mulher Linda Sonhadora, Amorosa e Humana!
A Poesia deita o próprio Freud no divã
Ao rezar por Amor a Analista de manhã.
Até ele adoece e por isto no divã se deita
Para tentar se salvar com a própria receita...
Mas não há neste Universo resistência
Porque a Poesia vence toda a Ciência
Até a psicanálise rende-se à etérea química
Quando uma única Estrofe é anímica
Dos mais doces sentimentos da Cientista
Que ao beber os versos de Amor do Artista
Deita aos pés da cama do Poeta a análise
E faz pelas reminiscências que vêm do cálice
Despertar da sonolência sem sonho Freudiana
A Mulher Linda Sonhadora, Amorosa e Humana!