RENDIDO EM AMOR
Quero falar de um AMOR
Que transcende a alma
É maior que o sentimento
Não há como contê-lo;
Ultrapassa o tempo
Desafia o espaço:
Da distância é a intimidade
Da copula, a saudade.
Atrai opostos: de dois faz um –
Deixando-os iguais,
Na separação, o juiz de paz
A fidelidade da traição!
É proporcional á medida da loucura
De entregar-se sem defesas;
E inversamente proporcional à razão:
Ao dá-lo, acumulamos,
Ao retê-lo, subtração.
É quando conhecemos esse AMOR
Que desconhecemos o medo
Mesmo estando o medo presente nele.
Ao amar vivemos
Ainda que tenha havido decepção;
Na verdade,
O sofrer é o que impulsiona
Esse amor á vencer, no limite do perdão...
Sem amor não há essência
Não há força, nem pulsação
Seriam meras palavras
Robôcopys da televisão.
O AMOR é o dom supremo
É o elo perdido, o vínculo da perfeição
É o sangue que corre no corpo
E trás vida...
Nunca desista do AMOR:
De amar, de ser amada...
Até na morte de quem amou incondicionalmente, há vida!
Expressa na memória de quem foi amado.
Da lembrança do amor que viveu
Com alguém que lhe amou de verdade
Num eterno AMOR que não morreu!
Quero falar de um AMOR
Que transcende a alma
É maior que o sentimento
Não há como contê-lo;
Ultrapassa o tempo
Desafia o espaço:
Da distância é a intimidade
Da copula, a saudade.
Atrai opostos: de dois faz um –
Deixando-os iguais,
Na separação, o juiz de paz
A fidelidade da traição!
É proporcional á medida da loucura
De entregar-se sem defesas;
E inversamente proporcional à razão:
Ao dá-lo, acumulamos,
Ao retê-lo, subtração.
É quando conhecemos esse AMOR
Que desconhecemos o medo
Mesmo estando o medo presente nele.
Ao amar vivemos
Ainda que tenha havido decepção;
Na verdade,
O sofrer é o que impulsiona
Esse amor á vencer, no limite do perdão...
Sem amor não há essência
Não há força, nem pulsação
Seriam meras palavras
Robôcopys da televisão.
O AMOR é o dom supremo
É o elo perdido, o vínculo da perfeição
É o sangue que corre no corpo
E trás vida...
Nunca desista do AMOR:
De amar, de ser amada...
Até na morte de quem amou incondicionalmente, há vida!
Expressa na memória de quem foi amado.
Da lembrança do amor que viveu
Com alguém que lhe amou de verdade
Num eterno AMOR que não morreu!