FEITIÇO DE AMOR
Manha orvalhada nos prados
Recebendo os raios de sol doirados
Recebo do peito ar fresco de liberdade
Trotando no meu corcel andarilho
Sinto nos meus olhos o brilho
E a esperança de encontrar a felicidade
Que está do outro lado dos montes
que esteve comigo nos antontes
em uma nave sem destino voou
fico olhando pra ver se deslumbro ela
sei que está cada vez mais bela
mas entre nós só a saudade sobrou
quero então galopar meu corcel
atravessar à nado pra ilha do mel
móvito por uma louca paixão
envenenado pelo feitiço de amor
e seja do jeito que for
preciso encontrar a dona do meu coração!
Escrito as 06:57 hrs., de 28/05/2012 por
Vainer de Ávila