O Amor Que Me Dás...
Não tenho nada teu
Tudo que eu tenho é meu
Até o meu amor
Porque tenho o amor que dou
Mas o que recebo, é sempre teu...
Foi o que me disseste ontem
Quando eu não sabia que era hoje,
Mesmo assim, já sendo amanhã...
Era momento intervalar
Coisas da simplicidade
Sem certezas de verdades
Nas dúvidas, fui sendo eu...
Numa busca digna de se resgatar
Algo que nunca se perdeu
Que nunca esteve em perigo,
Coisas que não são perdidas
Posto que sempre são divididas
E sendo assim partilhadas
Cada parte contém a outra
E sendo toda ela única no sentir
Mesmo nas coisas separadas
Não há o que dividir....
Um universo só nosso
Gostoso de lembrar e reviver
Sem promessas, nem gaiolas
Dura, dura eternamente
Sem querer, nem saber, esquecer...
Entendo bem assim
Que não tenho nada teu,
Pois tudo que tenho é meu...
In: ' O Amor Que me Dás' poema de Ibernise.
Ibernise
Barcelos (Portugal), 28MAI2012
Não tenho nada teu
Tudo que eu tenho é meu
Até o meu amor
Porque tenho o amor que dou
Mas o que recebo, é sempre teu...
Foi o que me disseste ontem
Quando eu não sabia que era hoje,
Mesmo assim, já sendo amanhã...
Era momento intervalar
Coisas da simplicidade
Sem certezas de verdades
Nas dúvidas, fui sendo eu...
Numa busca digna de se resgatar
Algo que nunca se perdeu
Que nunca esteve em perigo,
Coisas que não são perdidas
Posto que sempre são divididas
E sendo assim partilhadas
Cada parte contém a outra
E sendo toda ela única no sentir
Mesmo nas coisas separadas
Não há o que dividir....
Um universo só nosso
Gostoso de lembrar e reviver
Sem promessas, nem gaiolas
Dura, dura eternamente
Sem querer, nem saber, esquecer...
Entendo bem assim
Que não tenho nada teu,
Pois tudo que tenho é meu...
In: ' O Amor Que me Dás' poema de Ibernise.
Ibernise
Barcelos (Portugal), 28MAI2012