Ultrapasso o céu com imperativo
Eu não quero opinar sobre o futuro,
Dantes, na iminência de me afogar,
Não quero flutuar na incerteza,
Aspiro inteireza desse afeto.
Quero-te como a nuvem branca,
Onde mergulho retirando a tua tiara,
Esse adorno que passa na cabeça,
E lampeja dentro do meu íntimo.
Dilatando por todo o teu corpo
Sem sedução de abraços e beijos,
Será inteiramente o nosso verdor,
Que corre no leito amorável.
Ultrapasso o céu com imperativo,
Primando por mais exigências,
Com largas e profundas consequências,
Legitimando a loucura da paixão.
Na beleza do vestido branco,
Aprisiona-me em poucos instantes,
Na suntuosidade vibrante,
Dos teus largos e afáveis sentimentos.
Por isso, não vou pensar como outrora,
Deixo tudo sem debilidade na hora,
Amando-te na infecção desse amor,
Sou obrigado a sentir com fervor,
Sem laconismo é bom mesmo amor.
Eu não quero opinar sobre o futuro,
Dantes, na iminência de me afogar,
Não quero flutuar na incerteza,
Aspiro inteireza desse afeto.
Quero-te como a nuvem branca,
Onde mergulho retirando a tua tiara,
Esse adorno que passa na cabeça,
E lampeja dentro do meu íntimo.
Dilatando por todo o teu corpo
Sem sedução de abraços e beijos,
Será inteiramente o nosso verdor,
Que corre no leito amorável.
Ultrapasso o céu com imperativo,
Primando por mais exigências,
Com largas e profundas consequências,
Legitimando a loucura da paixão.
Na beleza do vestido branco,
Aprisiona-me em poucos instantes,
Na suntuosidade vibrante,
Dos teus largos e afáveis sentimentos.
Por isso, não vou pensar como outrora,
Deixo tudo sem debilidade na hora,
Amando-te na infecção desse amor,
Sou obrigado a sentir com fervor,
Sem laconismo é bom mesmo amor.