A FONTE SECOU
É claro que estou com saudade dela
Mas ando desconfiado que ela
Abandonou-me na cara dura
Porque os indícios são ingratos
Mostram que ela não faz contatos
Secou a fonte de ternura
Se é que um dia existiu
Desde o dia em que ela sumiu
Eu perco noites de sono
Fico horas na janela
Esperando por ela
Na amargura do abandono
Ela de mim se esqueceu
Acho que não percebeu
Que apunhalou-me na dor
Matou meu sonho na raiz
De com ela ser feliz
E viver um grande amor!
Escrito as 14:56 hrs., de 25/05/2012 por
Vainer de Ávila