SEREIA DA PAMPA

Guria tão linda

Fulgor de luar

Tu és o encanto

Da palavra, amar.

Tens lábios carnudos

Malicia no olhar

Estremeço-me todo

Com teu rebolar

Corpinho de Deusa

Sereia da pampa

È assim que defino

Tua bela estampa

Tomou-me de assalto

Tirou-me a razão

Virei prisioneiro

Sem reclamação

És o fogo ardente

Chama da paixão

Que aquece o braseiro

Do meu coração

A luz do caminho

As flores da estrada

No jogo do amor

És carta marcada

És fada madrinha

Minha doce amada

A fonte onde tenho

A sede saciada

Razão do meu tudo

ó musa adorada

És meu universo

Sem ti não sou nada

Silvestre Araujo
Enviado por Silvestre Araujo em 23/05/2012
Código do texto: T3684161
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