AO SOM DOS SINOS

Uma vez eu ouvi

O som dos ventos nas árvores,

Um dia eu ouvi

O barulho do riso da minha alma

E chorei...

Lágrimas doces e quentes de felicidade

Você nunca está longe de meus pensamentos

Muito amor...

Vou deixar envolver-me pela quimera

Eu sinto saudade de você

E faço sempre a mesma pergunta

Quando virá, amor?

As flores do campo sempre florescem

E hão de anunciar que de ti preciso, agora

Não demore. Quero o calor,

Sentidos de nossos corpos

Vejo no céu a cor púrpura

És amante para além do mar

Momentos poucos, mas a intensidade e os desejos

Queimam... A ferro e fogo

Nesta paixão há tanta união

Somos corpos que se fundem,

Nossas mentes até se confundem

E me entrego... Sem peso, sem medida

Corações disparam num galope

O mundo gira sem cessar

Surge o Sol em noite estrelada

E sinos começam a tocar

Olho nos teus olhos, e sabes o que digo a ti, amado!?

O que quer que aconteça amanhã tivemos o hoje

E ninguém poderá apagar isso de nós, nem o vento.

Por mais reluzente ato de amor!

Luamor
Enviado por Luamor em 21/05/2012
Código do texto: T3679874
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