CARÊNCIA
Oh! Dor! Que tortura e não tem fim,
deixando o coração quase sem alma.
Tentando existir, mantenho a calma,
apego-me aos meus poemas, ai de mim.
Ah! Se me fosse permitido,
alcançar as estrelas lá no céu,
guardaria lá o amor meu,
e meu amor eu não teria perdido.
Aquele sonho agora esquecido,
é como folha de outono ao vento,
que se vai e de repente é passado.
O meu coração ainda entristecido,
manda-me buscar um novo alento,
e esquecer este sonho sepultado.
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Oh! Dor! Que tortura e não tem fim,
deixando o coração quase sem alma.
Tentando existir, mantenho a calma,
apego-me aos meus poemas, ai de mim.
Ah! Se me fosse permitido,
alcançar as estrelas lá no céu,
guardaria lá o amor meu,
e meu amor eu não teria perdido.
Aquele sonho agora esquecido,
é como folha de outono ao vento,
que se vai e de repente é passado.
O meu coração ainda entristecido,
manda-me buscar um novo alento,
e esquecer este sonho sepultado.
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ