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Sempre, quando falo de Itacaré, digo do bom,
Que ela vem me proporcionando,
Com seus coloridos sons...
Com sua beleza estonteante,
Simplesmente desnorteante...
Creio que ficou faltando
Falar da abertura mental,
Sensorial,
Que vem percorrendo meu ser,
Convidando-me sempre a arrefecer...


 
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Nunca pensei tão claramente!
Tão concatenadamente!
A ponto de olhar para o passado,
E ficar desconcertado,
Com meu total despreparo,
Para as terríveis situações,
 
 
A que submeti as emoções.
Nada sabia! 
Talvez ainda não saiba,
Mas, já não levanto a saia...
Quase nada percebia...
Devo ter sido a pessoa mais fácil de enganar,
Em toda a face da Terra.
Talvez, ainda o seja, sob alguns aspectos.
Felizmente, tudo mudou em contato com o mar...
Fui apresentado ao lado terno
Da manifestação.
...O dourado do eterno!
Aprendi a escapulir da ilusão.
Ou esculpi-la a ponto de se tornar realidade,
Segundo os critérios da sensibilidade.
Onde reaprendi a sonhar,
Com a orientação explícita das serras!
 
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O mais importante;
De tudo o mais relevante,
Ainda é estar vivendo na entrada da floresta.
A nobreza que se atesta!
Este é o maior impacto.
O que potencializa o ávido.
Mantém-me no curso,
De encontro ao encantado do mundo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vídeo obrigatório
Chicas
"Olha"
 
 
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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 17/05/2012
Código do texto: T3673130