Flor Serena
Flor Serena
Olho para esse rio cheio e fundo,
De Fundo infinito de um profundo falso profano,
Enganador adentra ao centro cheio vazio rio.
De flor do sereno leito um fardo sentimento aconteceu.
De um perguntar quem sou de outro responde do nada que sou .
Dos orientes que transformou no homem que sou.
Não haverá luta, sem haver uma gota de suor ou de sangue que vai cai.
Não haverá um ramo que jamais na ebulição da estória sem ao menos venha embrutecer.
E nenhum cotidiano será tão denso e pesado ao ponto de não suporta o carregar do fardo.
. Olho para o rio cheiro de fardos esmagados e observo cargas que levará a suportar na cabeça, e no coração quero ser diferente na alma de cata prismas consciente,
Se for farei, se tivera que sangra que caia até a ultima gota, em luta para busca o retorno da honra.
Que em vida ou em morte resistirei aos rios infinitos de fundos traidores que surgiram a vista em todo sempre.
Sou sangue, vida e alma querida, aos distintos levarei sempre em pedaços de momentos junto a flor do sereno, rio passado dos tempos e da percepção que dia encontrarei.
Autor : Ed. Cruz