MÃE BASILISSA
(Sócrates Di Lima)

Mãe, doce palavra de amor,
Mais doce do quemor dela,
É ser a mãe  com louvor,
É ser mãe como ela.

Tem dois filhos perfeitos,
Dois meninos de ouro,
Dois rapezes, homens feitos,
O seu grande tesouro.

E como toda mãe que é mãe,
Mata e morre por eles,
Ninguém a ela se impõe,
Porque ela é a vida deles.

Não basta ser mãe na vida,
Nem ter a imprudência de gerar um filho sem querer,
E abandoná-lo,quem o faz, nunca será uma mãe querida,
E nem tem o direito de uma mãe ser.

Minha mãe não está  mais aqui e essa alegria vivi,
Pois, enquanto esteve , foi uma mãe verdadeira,
E como a mãe de Basilissa ela tem minha homenagem aqui,
Uma mãe que carregamos no peito a vida inteira.

Então homenageio todas as mãe do mundo,
E aqui,  a minha, a dela, e ela com toda forma pomposa,
Pois o amor dentro delas sempre profundo,
Principalmente em Basilissa uma mulher maravilhosa.

Que Deus sempre a conserve assim,
Uma mulher de luz e de bem querer,
E a conduza até o fim,
A mãe que ém bem maior do que deve ser.

E é essa mulher que em minha alma acena,,,
Que tem um coração gigante,
No peito de uma muher de estatura pequena,
De caráter único e postura forte a todo instante.

Mãe, dona de um olhar lindo,
De um sorriso que me fascina,
De um amor que se faz sorrindo,
Dentro do "Eu" dessa menina.

Mãe Basilissa, mulher que eu amo,
Linda flor única do meu jardim,
Hoje, e todo dia eu a chamo,
Essa mulher mãe que vive dentro de mim.




 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 13/05/2012
Reeditado em 14/05/2012
Código do texto: T3665206
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