MAGNETISMO
MAGNETISMO
Que estranha força exerces sobre mim?
Por que, com apenas uma palavra,
Levas-me do riso ao choro sem fim,
Da doçura ao fel que trava?
Por que ao seu lado permaneço,
Se a cada dia, sem que eu peça
Morro num, noutro renasço,
Num macabro jogo tão sem graça?
Sopraste em mim flama tão insana,
Que me aturde, de forma tão constante,
Que me confunde de maneira tão estranha,
Que me mata e reanima a cada instante,
Mesmo aconselhando-me a razão,
Que te deixe, para meu bem, e vá saindo,
Desse inefável jugo... enganosa ilusão,
Morro na cruz, mas vou alegre e sorrindo.
(não deixe de ler a colega Lenapena)
MAGNETISMO
Que estranha força exerces sobre mim?
Por que, com apenas uma palavra,
Levas-me do riso ao choro sem fim,
Da doçura ao fel que trava?
Por que ao seu lado permaneço,
Se a cada dia, sem que eu peça
Morro num, noutro renasço,
Num macabro jogo tão sem graça?
Sopraste em mim flama tão insana,
Que me aturde, de forma tão constante,
Que me confunde de maneira tão estranha,
Que me mata e reanima a cada instante,
Mesmo aconselhando-me a razão,
Que te deixe, para meu bem, e vá saindo,
Desse inefável jugo... enganosa ilusão,
Morro na cruz, mas vou alegre e sorrindo.
(não deixe de ler a colega Lenapena)