doces desejos
Chegou a hora de poemar novamente
Vou semear um pouco de semente
Na terra fértil do saber
Para cultivar a cultura do amor perfeito
O que está guardado no peito
E que talvez venha a florescer
Para encher o mundo de flor
Quem sabe não brote o amor
Do outro lado da paixão
Porque é de amor que preciso tanto
Vestir-me da sagração do encanto
Deixar-me cair em tentação
Na cobiça da amante amada
Para não congelar na geada
Então puxar para a passarela
Revelando tórpidos desejos
De provar seus doces beijos
E me consumir nos braços dela
Escrito as 16:39 hrs., de 09/05/2012 por
Vainer de Ávila