O TEU BEIJO AZUL
Este beijo de cor celeste, tem o mesmo sabor
daquele que não me deste
mas que encheu-me de luz.
Ah meu beijo azul!
Da janela lateral da poesia sempre reluz.
Beijo navegante, moleque, caliente, errante.
Sempre a cantar, beijo viandante.
Mas o seu errar não é em vão,
Filho da noite, cria da solidão.
Ele traz, o solfejar do silêncio,
E o ímpeto ardente da paixão a cavalgar a brisa menina de mares do sul.
E, como a balouçar-se no vento, ele vai, ele vem, e brinca de beijar – beijo querente,
mas sempre estanca na marquise do tempo.
Assim é o teu, o meu, o nosso beijo azul.
PS se quiser ouvir este poema na voz do autor, é só clicar no título do poema, logo abaixo da palavra ÁUDIO.
Este beijo de cor celeste, tem o mesmo sabor
daquele que não me deste
mas que encheu-me de luz.
Ah meu beijo azul!
Da janela lateral da poesia sempre reluz.
Beijo navegante, moleque, caliente, errante.
Sempre a cantar, beijo viandante.
Mas o seu errar não é em vão,
Filho da noite, cria da solidão.
Ele traz, o solfejar do silêncio,
E o ímpeto ardente da paixão a cavalgar a brisa menina de mares do sul.
E, como a balouçar-se no vento, ele vai, ele vem, e brinca de beijar – beijo querente,
mas sempre estanca na marquise do tempo.
Assim é o teu, o meu, o nosso beijo azul.
PS se quiser ouvir este poema na voz do autor, é só clicar no título do poema, logo abaixo da palavra ÁUDIO.